E aí, como estão vocês? Tudo beleza? Prontos pro carnaval? Eu não. Nunca fui muito adepto do "pular carnaval", nada contra, mas não é minha área. Acho que já deu pra perceber, afinal de contas eu sou o geek com uma coluna de tecnologia, né?
Bom, vamos ao assunto. Leram o título, já descobriram o que é a Fuelband? Alguns talvez, outros com certeza estão com preguiça de procurar.
Essa é a Fuelband:
E porquê resolvi falar dela? Vamos a isso agora! Mas antes, uma explicação simples:
Essa empresa que tanto gosto, a Nike, a algum tempo atrás criou um "projeto de rede social" chamado de Nike+, onde era possível manter registros dos seus exercícios diários, estabelecer metas e desafiar seus amigos a bater seus recordes. Foi uma atitude digna de prêmios, literalmente.
Isso causou uma reação tão positiva a favor da empresa que eles expandiram os produtos e possibilidades, criando relógios, apps de gps, mais modelos de tênis e até dicas de treino. E isso mostra o foco que a Nike tem em atender as expectativas de seus compradores.
Mas, como nem tudo nessa vida é perfeito, perceberam uma coisa: Mesmo com o ótimo setor de marketing consolidando os produtos, ainda havia o usuário casual, o homem comum, atarefado e moderno. E ainda não tinha algo que o jogasse no mundo competitivo e atlético que essa rede Nike+ propunha...
Aparentemente isso não seria problema por muito tempo, já que algum gênio do marketing percebeu que por mais que o público hardcore seja o responsável pela ótima crítica, assim como na indústria de games e cinema, quem cita os rumos são os consumidores casuais, o tal "homem comum, atarefado e moderno" supracitado.
Então como fazer um consumidor casual, alguém não esportista, a entrar de cabeça nessa atmosfera atlética? Simples, dê algo que ele já esteja acostumado! Dê objetivos!
E agora chegamos ao ponto que tanto me atraiu quando li sobre essa maravilha tecnológica para o público casual e sedentário (eu, você, seu vizinho e até aquele seu primo gordinho que come cheetos jogando vídeo-game). Ela apela para um conceito muito simples, sempre te mantendo motivado e melhor ainda, preparado psicológicamente: ela te dá liberdade. Você estabelece seus objetivos. E então, você tem de se esforçar, ainda de forma livre e descompromissada, para alcançá-los.
Hoje estive conversando com o Docellao sobre isso, e fiz uma analogia um tanto engraçada, mas que explicou bem a forma como eu enxerguei essa pulseira: "ela é o vídeo-game da vida real".
Essa empresa que tanto gosto, a Nike, a algum tempo atrás criou um "projeto de rede social" chamado de Nike+, onde era possível manter registros dos seus exercícios diários, estabelecer metas e desafiar seus amigos a bater seus recordes. Foi uma atitude digna de prêmios, literalmente.
Isso causou uma reação tão positiva a favor da empresa que eles expandiram os produtos e possibilidades, criando relógios, apps de gps, mais modelos de tênis e até dicas de treino. E isso mostra o foco que a Nike tem em atender as expectativas de seus compradores.
Mas, como nem tudo nessa vida é perfeito, perceberam uma coisa: Mesmo com o ótimo setor de marketing consolidando os produtos, ainda havia o usuário casual, o homem comum, atarefado e moderno. E ainda não tinha algo que o jogasse no mundo competitivo e atlético que essa rede Nike+ propunha...
Aparentemente isso não seria problema por muito tempo, já que algum gênio do marketing percebeu que por mais que o público hardcore seja o responsável pela ótima crítica, assim como na indústria de games e cinema, quem cita os rumos são os consumidores casuais, o tal "homem comum, atarefado e moderno" supracitado.
Então como fazer um consumidor casual, alguém não esportista, a entrar de cabeça nessa atmosfera atlética? Simples, dê algo que ele já esteja acostumado! Dê objetivos!
E agora chegamos ao ponto que tanto me atraiu quando li sobre essa maravilha tecnológica para o público casual e sedentário (eu, você, seu vizinho e até aquele seu primo gordinho que come cheetos jogando vídeo-game). Ela apela para um conceito muito simples, sempre te mantendo motivado e melhor ainda, preparado psicológicamente: ela te dá liberdade. Você estabelece seus objetivos. E então, você tem de se esforçar, ainda de forma livre e descompromissada, para alcançá-los.
Hoje estive conversando com o Docellao sobre isso, e fiz uma analogia um tanto engraçada, mas que explicou bem a forma como eu enxerguei essa pulseira: "ela é o vídeo-game da vida real".
Entende?
É como jogar um jogo, ela tem um HUD que exibe informações vitais (no caso: calorias, passos gastos, tempo) e te bonifica pelos seus acertos. É o tal "fuel". Ela marca uma pontuação em cada atividade que ative os sensores. Uma simples caminhada de um ponto a outro da sala vale como pontos a seu favor. Se repararem na imagem lá no começo, ela tem leds. E esses leds são seus marcadores de progresso. É assim como qualquer jogo, terminá-lo será uma atividade gratificante, com um bom diferencial: O fator replay é infinito e viciante!
Essa belezinha entrou recentemente em pré-venda lá fora, ao preço de US$ 149,00. Pros padrões de lá, eu diria que é um preço justo, considerando a interatividade. Pena que no Brasil, com toda certeza, será vendida a um preço absurdo, completamente fora dos nossos padrões, e ainda corre o risco de ser confundida com aquela farsa da Power Balance... Infelizmente...
